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da omgbet: A embaixadora de Gana, Abena Busia, e os empresários ganeses Kofi e Raja Owusu-Ansah, se reuniram com o Secretário de Relações Internacionais da cidade São Paulo, Aldo Rebelo, para realizar um intercâmbio em comércio e turismo entre o país africano e a cidade. O projeto inicial da parceria consistirá na criação de uma destilaria em Gana aplicando técnicas e práticas brasileiras para a produção de Akpeteshie, bebida da África Ocidental produzida a partir da cana-de-açúcar, semelhante à cachaça brasileira.

da fuwin: Os irmãos Owusu-Ansah, que comandam o Republic Group of Companies, são pioneiros na popularização do consumo da bebida. A ideia é que Gana importe do Brasil a expertise tecnológica e excelência na produção de cachaça e etanol, além da criação de um pólo turístico em torno da destilaria. O projeto em Gana contará com o apoio do Farol Antirracista, política pública da prefeitura de São Paulo que visa combater o racismo estrutural a partir da educação. O Secretário Aldo Rebelo, se tornou um entusiasta da ideia, onde percebeu uma excelente oportunidade para ambos os países.

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Lan Lanh sobre fala sobre namoro com Nanda Costa e amizade com Emanuelle

da poker sequencias: Logo no primeiro encontro, que só vingou após os esforços de uma cupido especial, Lan Lanh, que completa 10 anos de relacionamento com a atriz Nanda Costa, mostrou uma personalidade doce e delicada, diferente das impressões de quem a via apenas como a percussionista rock n’roll. Lan fala sobre o encontro no Maria vai com os Outros desta semana.

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Acre tem mais de 300 casos de febre oropouche confirmados em 90% do estado

da moverbet: FEBRE OROPOUCHE | País registra mais de 5 mil casos da doença e médica alerta para cuidado

da brdice casino: Mais de 300 casos de febre oropouche já foram confirmados no Acre entre o ano passado e este ano. Conforme dados da Secretaria de Saúde do Estado (Sesacre), 731 amostras para a doença foram testadas e 318 casos confirmados em 20 dos 22 municípios acreanos, o que corresponde a 90% do estado.

A doença é transmitida principalmente por mosquitos. O vírus Orthobunyavirus oropoucheense (OROV) é mantido no sangue desses animais após eles picarem uma pessoa ou outro animal infectado (veja os sintomas abaixo).

A maioria dos casos no país foi diagnosticada em pessoas que têm entre 20 e 29 anos, de acordo com o Ministério da Saúde. A doença causa sintomas muito parecidos com os da dengue e os da Chikungunya e é uma arbovirose, ou seja, é transmitida pela picada do mosquito conhecido como maruim ou meruim, como ele também é conhecido.

O país contabiliza 5.102 casos da doença, sendo 2.947 deles na Amazônia. Rondônia é o estado que lidera o ranking.

"Ela sempre existiu, mas o que se observa é que tivemos alguns surtos no Pará, no Acre há mais de 5 anos, e há uma característica que não sabemos explicar nesse momento é o porquê ela veio desta forma atingindo a Região Amazônica, onde era muito mais frequente, e se espalhando pro Brasil como um todo", explicou a infectologista Cirley Lobato.

Ainda segundo a profissional, o maruim existe no Brasil todo, contudo, há uma maior mobilidade das pessoas na Amazônia. Segundo ela, um paciente do Rio de Janeiro esteve na Região Amazônica e voltou contaminado para o estado carioca. "Como tem o meruim presente em todos os locais, picou ele [paciente do RJ] e foi disseminando", acrescentou.

O tratamento é realizado com medicamentos e hidratação para tratar os sintomas e desidratação. Até o momento, não existe vacina ou um antiviral disponível para a febre oropouche. As medidas de prevenção são as mesmas de outras doenças causadas por picadas de mosquitos, entre elas:

  • Uso de repelentes
  • Eliminação dos criadouros do mosquito
  • Evitar o acúmulo de água
  • Manter o quintal limpo

"Embora o agente transmissor seja diferente, a dengue que é o Aedes e da febre oropouche, as características ambientais para eles proliferarem são semelhantes. Ter cuidado com seu quintal e, de diante de qualquer manifestação clínica, procure uma unidade de saúde e começa a ingestão de líquido, o que enfatizo que pode mudar a progressão da doença", concluiu a profissional.

Mosquito maruim transmissor da febre Oropouche — Foto: Gato Júnior, da Rede Amazônica

O que é a febre e quais seus sintomas

Depois de picarem uma pessoa ou animal infectado, os mosquitos mantêm o vírus em seu sangue por alguns dias. Quando esses mosquitos picam outra pessoa saudável, podem passar o vírus para ela.

Segundo o Ministério da Saúde, a doença tem dois ciclos de transmissão:

  • Ciclo Silvestre: Neste ciclo, os animais, como bichos-preguiça e macacos, são os portadores do vírus. Alguns tipos de mosquitos, como o Coquilletti diavenezuelensis e o Aedes serratus, também podem ser portadores do vírus. Mas o mosquito Culicoides paraenses, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, é considerado o principal transmissor nesse ciclo.
  • Ciclo Urbano: Aqui, os humanos são os principais portadores do vírus. O maruim também é o vetor principal. Além disso, o mosquito Culex quinquefasciatus (o famoso pernilongo ou muriçoca), comum em ambientes urbanos, também pode ocasionalmente transmitir o vírus.

Ainda segundo o Ministério da Saúde, os sintomas da doença são parecidos com os da dengue e da chikungunya:

  • dor de cabeça
  • dor muscular
  • dor nas articulações
  • náusea
  • diarreia

Colaborou Andryo Amaral, da Rede Amazônica Acre

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Em The Boys, Homelander encontrou duas novas heroínas. Fica a saber quem são!

da CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL FEMININO A-1: A aguardada série The Boys regressa no próximo mês, trazendo novas caras ao infame grupo The Seven. Com a saída de dois membros, a equipa precisava de reforços, e Homelander tem procurado os próximos super-heróis para se juntarem à equipa. Graças a um vislumbre oferecido pela Entertainment Weekly, sabemos agora que duas novas adições vêm para tornar a equipa ainda mais caótica: Sister Sage (interpretada por Susan Heyward) e Firecracker (interpretada por Valorie Curry).

da cassinos ao vivo: O criador da série, Eric Kripke, falou sobre estas novas personagens e as suas inspirações no mundo real. Sister Sage foi concebida como um tipo de super-heroína ainda não explorada pela série. Criada num ambiente de baixos rendimentos, esta mulher de raça negra carrega uma profunda amargura por nunca ter sido ouvida, apesar de ter muito para contribuir para a sociedade. Kripke explicou que a personagem é uma crítica satírica à ideia de que os mais inteligentes e capazes são frequentemente ignorados devido às suas circunstâncias sociais e económicas.

Firecracker, por outro lado, é uma paródia do fanático de extrema-direita que idolatra armas e é frequentemente visto a ostentar a bandeira americana nas suas roupas. Inspirada em figuras da vida real como Kristi Noem, que perdeu prestígio depois de admitir ter disparado sobre o seu animal de estimação, Firecracker representa membros de movimentos de conspiração e dos meios de comunicação social de extrema-direita. Kripke comenta que a personagem tem uma história surpreendente que a liga a outras personagens do universo da série.

A quarta temporada também introduzirá um novo Black Noir, embora poucas personagens o conheçam. Depois de Homelander ter desferido um golpe fatal no antigo Black Noir na temporada anterior, um novo indivíduo assume o papel, permanecendo em grande parte um enigma. Kripke afirmou que será divertido descobrir esta nova personagem, dando destaque ao desafio óbvio de assumir uma identidade anónima num mundo onde a visibilidade e a celebridade são poder.

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Perspetivas para a estabilidade financeira continuam “frágeis”, alertaBCE

da SLOTS: O Banco Central Europeu (BCE) advertiu nesta quinta-feira que, embora a estabilidade financeira da zona euro tenha beneficiado da melhoria das expectativas económicas, as perspetivas continuam “frágeis”.

da bonus de cassino: O BCE publicou nesta quinta-feira o relatório semestral de estabilidade financeira, concluindo que as perspetivas para a estabilidade financeira continuam frágeis porque a margem para choques económicos e financeiros é alta num ambiente de grande incerteza geopolítica e política.

Embora as condições de estabilidade financeira tenham melhorado em consonância com a redução dos riscos descendentes e a descida da inflação, continua a ser crucial reforçar a resistência do sistema financeiro”, afirmou o vice-presidente do BCE, Luis de Guindos.

De acordo com o relatório, os mercados financeiros permanecem vulneráveis a novos choques, uma vez que, embora a flexibilização da política monetária tenha impulsionado o otimismo dos investidores, o sentimento pode mudar rapidamente.

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A este respeito, o BCE dá como exemplo o facto de uma tensão geopolítica aguda, num contexto marcado pelas guerras na Ucrânia e em Israel, poder criar uma reação exagerada do mercado e arrastar para baixo instituições não bancárias com fragilidades estruturais de liquidez.

Ao mesmo tempo, as condições financeiras tensas continuam a testar a capacidade de resistência das famílias, empresas e governos vulneráveis da zona euro.

De um modo geral, os rácios da dívida das famílias e das empresas em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) desceram abaixo dos níveis anteriores à pandemia, reduzindo as preocupações com a dívida sustentada.

O BCE espera que a dívida soberana estabilize em níveis mais elevados do que antes da pandemia, tornando as finanças públicas mais vulneráveis a choques.

De um modo geral, o banco central acredita que os custos do serviço da dívida podem continuar a aumentar em todos os setores económicos no futuro, uma vez que os passivos vencidos continuarão a ser reavaliados às taxas em vigor.

Além disso, acredita que está a ocorrer um abrandamento nos mercados imobiliários, especialmente no setor comercial, que continua a sofrer uma correção substancial dos preços e não exclui novas quedas.

De acordo com o BCE, os bancos mantiveram-se resistentes nos últimos seis meses, mas as suas baixas avaliações sugerem que os investidores estão preocupados com a durabilidade da rentabilidade.

Especificamente, os bancos terão de lidar com preocupações crescentes sobre a qualidade dos ativos, custos de financiamento elevados — mesmo que as taxas comecem a descer — e melhores rendimentos operacionais devido a um maior crescimento.

De um modo geral, o BCE considera que o sistema bancário está “bem preparado para fazer face a estes riscos, dadas as suas fortes posições de capital e liquidez”, embora tenha aconselhado as autoridades macroprudenciais a manterem as atuais reservas de capital para garantir que estas estejam disponíveis para os bancos em caso de ventos contrários.

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Activision Surpreende com Novo Estúdio: Elsewhere Entertainment

da today: A Activision decidiu jogar uns milhões pela janela e criar um novo estúdio, o Elsewhere Entertainment, em Varsóvia, Polônia. Porque, claro, mais um estúdio AAA é exatamente o que estávamos precisando em meio à crise econômica. Vai que a gente decide gastar os trocados do lanche em mais um jogo.

Novo Estúdio com Talento de Peso

da dobrowin: O Elsewhere Entertainment está cheio de experts em narrativa. Eles têm no currículo títulos como The Last of Us, The Witcher, Cyberpunk 2077, Destiny e Far Cry. Porque nada diz “vamos criar algo novo” como um time que já trabalhou nos maiores sucessos dos últimos anos. É a chance que eles tem de criar algo realmente incrível e inovador, não acham?

Expansão Estratégica da Activision na Polônia

Além do Elsewhere Entertainment, a Activision está estendendo seu domínio na Polônia com uma nova filial da Infinity Ward em Varsóvia. A ideia é aproveitar o talento local, porque, obviamente, desenvolver jogos é mais barato por lá. E quem não gostaria de trabalhar no país dos pierogis enquanto cria a próxima febre mundial dos videogames?

Activision Blizzard e Microsoft: Um Casamento Bilionário

Lembra daquele pequeno negócio onde a Microsoft comprou a Activision Blizzard por modestos US$ 68,7 bilhões? Pois é, isso foi apenas o começo. Esse movimento foi estratégico, claro, para encher ainda mais o catálogo de jogos do Xbox e tentar competir com a Sony e a Nintendo. Porque, honestamente, quem se importa com exclusividades, né? Só todos os gamers do planeta.

Implicações Futuras

A criação do Elsewhere Entertainment e a expansão da Infinity Ward são sinais de que a Activision Blizzard está apostando todas as suas fichas em narrativas inovadoras e desenvolvimento de jogos de alta qualidade. Com a Microsoft bancando essa brincadeira, podemos esperar novas franquias que talvez, apenas talvez, redefinam o gênero AAA e ofereçam experiências imersivas para jogadores ao redor do globo.

Então, prepare-se para mais um monte de trailers cinematográficos que não refletem em nada a jogabilidade real. E não se esqueça de separar uma graninha, porque esses jogos AAA não vão se comprar sozinhos.

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Matheus Leitão SEGUIR SEGUINDO

da play blackjack“Só para saber que não vamos descansar enquanto o Rio Grande do Sul não estiver 100% de pé, sabe? Vendendo e emprestando orgulho do povo gaúcho para o a Brasil inteiro” (Lula, presidente da República, garantindo ao governador Eduardo Leite que a ajuda ao estado continuará)

VEJA Mercado – sexta, 17 de maioTemo que o conceito do novo BC se remeta ao governo Dilma, diz Sergio Vale


da brasileirão assaí

VEJA Mercado desta sexta-feira recebe o economista-chefe da MB Associados. Entre outros assuntos, ele diz que o Banco Central não pode cometer o antigo erro de buscar o teto da meta inflação em vez de mirar no centro e comenta o otimismo do governo em meio ao desastre no Rio Grande do Sul.

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Legado de Luiz Pires para o agronegócio tocantinense é reconhecido pelo deputado Mantoan

da vix bet: Até o 18 de maio, Palmas sedia a maior feira agrotecnológica da região Norte do país, a Agrotins. A expectativa do Governo do Estado é que esta 24ª edição movimente cerca de R$ 3 bilhões em negócios.

da Série A: A abertura oficial realizada pelo governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, contou com a presença de diversas autoridades, entre elas da prefeita da capital, Cinthia Ribeiro, e do deputado estadual, Eduardo Mantoan.

Como já é tradição, a Assembleia Legislativa realizou a entrega da Comenda de Mérito do Agronegócio do Tocantins em homenagem às pessoas que se dedicam ao setor, contribuindo para o desenvolvimento econômico do agronegócio tocantinense.

O pioneiro e empresário, Luiz Pires, foi escolhido pelo deputado Mantoan pela trajetória iniciada em terras tocantinenses antes mesmo da criação do Estado. “Graças ao plantio que ele fez há mais de 40 anos, o Estado está colhendo bons resultados. Um exemplo passado de pai para filho de comprometimento na defesa do nosso agronegócio. Aqui, sua família fincou raízes fortes e ajudou a desenvolver o setor, que movimenta a economia e leva alimento à mesa dos brasileiros”, disse o parlamentar.

Mantoan também fez questão de reconhecer a série de investimentos da família de Luiz Pires, que na solenidade foi representado pelo filho, o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins, Roberto Pires. “Este legado vem sendo honrado na gestão do meu amigo à frente da presidência da Fieto, com a busca incansável por melhores condições, valorização e tributação justa para os produtores rurais tocantinenses. Uma defesa que também é minha no parlamento estadual com a propositura de políticas públicas, que não só façam o nosso agronegócio despontar nos mercados nacional e internacional, como também agregar valor ao que é produzido aqui”.

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PCP critica Governo por não travar aumento das rendas nem beliscar banca efundos

da SLOTS: O líder do PCP, Paulo Raimundo, criticou esta quinta-feira as propostas do Governo no novo pacote para a habitação, argumentando que nenhuma “trava o aumento das rendas” nem “belisca um cêntimo” da banca e dos fundos imobiliários.

da nomini cassino: “Nenhuma delas trava o aumento das rendas e nenhuma delas belisca sequer um cêntimo aos principais beneficiários da situação atual, que é a banca e os fundos imobiliários”, afirmou o secretário-geral comunista.

Paulo Raimundo, que falava aos jornalistas à margem de uma visita ao Laboratório Hércules da Universidade de Évora, frisou que, das 30 medidas apresentadas aos partidos da oposição, “nem uma responde a estas duas questões fundamentais”.

“A banca vai apresentar lucros, outra vez, recorde no primeiro trimestre deste ano e não há um cêntimo sequer que se exija à banca e aos fundos imobiliários para contribuírem para a resolução do problema da habitação”, salientou.

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Em contrapartida, considerou o líder do PCP, o Governo propõe estas 30 medidas para a habitação “em função dos interesses da banca e dos fundos imobiliários”.

Habitação. Governo só revela índice da estratégia (com 30 medidas), detalhes ficam para depois

“O Governo não está a procurar resolver o problema”, mas sim “a acrescentar problema ao problema”, vincou.

Assinalando que “os pontos de partida” das propostas do PCP e das do Governo “são muito díspares e completamente diferentes”, Paulo Raimundo reconheceu que será difícil encontrar consensos nesta matéria.

“Não estou a ver que haja a possibilidade de conciliação a partir destas duas realidades diferentes”, acrescentou.

Sobre a visita ao Laboratório Hércules, o secretário-geral comunista defendeu que o país tem que alterar o rumo da investigação científica e tecnológica no país para que haja estabilidade laboral para os profissionais desta área.

“Podemos ter, como é o caso em concreto e ainda bem, laboratórios do ponto de vista do equipamento altamente bem equipados, mas, se quem tem que os utilizar tiver uma realidade de precariedade, fica coxo”, alertou.

O Governo esteve reunido durante a manhã desta quinta-feira com todos os partidos com representação parlamentar tendo em vista a inclusão das suas propostas no programa para a habitação “Construir Portugal”.

Este programa, anunciado na última sexta-feira, prevê, entre outras medidas, a criação de uma garantia pública destinada aos jovens na compra da sua primeira casa, a reformulação do programa Porta 65 e a revogação da Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local (CEAL) e da caducidade da licença e transmissibilidade. O “Construir Portugal” procura também “devolver flexibilidade e confiança a quem arrenda e aos senhorios”.

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Ambíguo com a Ucrânia, líder de uma coligação atípica e marcado pelos escândalos. Quem é o primeiro-ministro RobertFico?

da slot 777 onlineEste texto foi inicialmente publicado a 10 de setembro de 2023 e é agora republicado de forma adaptada a 15 de maio de 2024, devido ao ataque a Robert Fico.

da juntosbet: A 10 de maio de 2022, o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, discursou perante os deputados que se sentam no Parlamento da Eslováquia por videoconferência, uma prática que se repetiu nos primeiros meses da invasão em vários países como sinal de solidariedade a Kiev. Contudo, o líder da oposição do governo eslovaco não esteve presente. O também antigo primeiro-ministro Robert Fico justificou a sua decisão com acusações ao chefe de Estado ucraniano, que “mentia todos os dias” e que incentivava “a guerra”.

Dois anos depois, o ex-governante e líder do partido de esquerda Smer-SD tornou-se primeiro-ministro e, desde então, seguiu não só uma política ambígua face à Ucrânia, como tem aplicado reformas polémicas que alguns dizem poder violar o Estado de Direito. Esta quarta-feira, o chefe do governo do país foi atingido a tiro por um eslovaco de 71 anos, cujas motivações ainda estão por conhecer.

Algumas das figuras mais relevantes do país, contudo, já ligaram o ataque ao ambiente que se vive no país. “A retórica odiosa que testemunhamos na sociedade leva a atos odiosos. Por favor, vamos parar com isto”, pediu a Presidente Zuzana Čaputová. Uma posição reforçada pelo procurador-geral Maroš Žilinka: “Isto é o culminar de determinados sentimentos que são alimentados na sociedade”, lamentou.

Mas que figura polarizadora é esta e que ambiente se vive atualmente na Eslováquia? Reunimos quatro pontos para ajudar a compreender quem é Robert Fico.

O líder de um governo que vai da direita radical ao centro-esquerda

Robert Fico acabou por vencer as eleições legislativas de setembro de 2023, com o seu partido (o partido social-democrata eslovaco, pertencente ao grupo da aliança progressista dos socialistas no Parlamento Europeu) a obter 42 mandatos no hemiciclo — aquém dos 76 necessários para ter maioria na câmara de 150 lugares.

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[Já saiu o primeiro episódio de “Matar o Papa”, o novo podcast Plus do Observador que recua a 1982 para contar a história da tentativa de assassinato de João Paulo II em Fátima por um padre conservador espanhol. Ouça aqui.]

Durante as negociações, Fico conseguiu rapidamente conquistar um aliado para formar governo: o SNS (o Partido Popular Nossa Eslováquia), abertamente contra a presença de Bratislava na União Europeia e na NATO. Ainda assim, esta coligação, que partilha entre si o conservadorismo social e uma posição pró-russa e contra o Ocidente, não tinha o número de deputados necessários para atingir a maioria absoluta, já que o SNS contava apenas com dez deputados. Foi então preciso procurar um terceiro parceiro: o Hlas, um recente partido de centro-esquerda no panorama político eslovaco, que surgiu como resultado da insatisfação de antigos dirigentes do Smer-SD relativamente ao rumo que a força partidária vinha tomando.

Fundado em 2020, o Hlas é um partido liderado pelo também antigo primeiro-ministro Peter Pellegrini, que pertencera ao Smer-SD e era considerado um “protegido” de Robert Fico. Foi o terceiro partido mais votado nas eleições, elegendo 27 deputados.

O entendimento foi possível, mas é um exercício de equilíbrio complicado. Por um lado, por conta do passado em comum, existem simpatias dos dirigentes do partido relativamente ao Smer-SD; mas, por outro lado, a retórica anti-Ocidente preocupa Peter Pellegrini.

Ainda assim, a decisão de incluir o SNS na coligação teve consequências profundas: em outubro, ainda durante as negociações, o Partido Socialista Europeu anunciou a suspensão quer do Smer, quer do Hlas, por considerarem uma aliança com um partido “de direita radical”, nas palavras daquele órgão. A Presidente eslovaca, Zuzana Čaputová, também levantou entraves — que acabaram por ser resolvidos com a substituição do ministro do Ambiente proposto (Rudolf Uliak, do SNS, conhecido pelo seu negacionismo climático) por outra figura.

Apesar da posição pró-ocidental de Peter Pellegrini, do Hlas, o governo liderado por Fico prometia manter a retórica anti-Ucrânia e anti-Ocidente. Desde então, a Eslováquia tem mantido uma postura ambígua: ora mantém o apoio financeiro e de armamento à Ucrânia, ora faz declarações pró-russas. “O que é que eles esperam, que os russos saiam da Crimeia, do Donbass e de Luganks? Isso não é realista”, afirmou em janeiro deste ano, por exemplo.

O uso da retórica anti-ucraniana e as medidas polémicas na Justiça e nos media

Um discurso em Bruxelas, outro diferente para consumo interno. E porquê? Porque é certo que os eslovacos parecem desconfiar da Ucrânia e do Ocidente. Um estudo elaborado em maio de 2023 pelo think tank Globsec — com sede em Bratislava —, mostra que 34% dos inquiridos eslovacos acreditam que os países ocidentais provocaram a Rússia e que, por esse motivo, o Presidente russo, Vladimir Putin, teve de invadir o território ucraniano. Ainda que 40% dos inquiridos culpem Moscovo pela ofensiva que começou em fevereiro do ano passado, certo é que a Eslováquia é o país do estudo (que incluiu ainda a Hungria, a Polónia, a Chéquia, a Roménia, a Lituânia, a Letónia e a Bulgária) que mais apoia a tese de culpabilização do Ocidente.

E não é só este dado que mostra a apreensão eslovaca relativamente ao apoio dado pelo Ocidente à Ucrânia. Cerca de 56% dos inquiridos na sondagem elaborada pelo Globsec não acreditam que as sanções aplicadas contra a Rússia resultem — a maior percentagem de todos os países, superando inclusivamente a Hungria. Apenas 38% parecem concordam com a continuidade da política sancionatória que tem sido aplicada contra Moscovo.

Além disso, segundo o mesmo estudo, 69% dos eslovacos são contra o envio de armamento para a Ucrânia, uma vez que consideram que essa atitude “provoca a Rússia” e traz a guerra mais perto da fronteira da Eslováquia. Aquela mesma percentagem de inquiridos do país centro-europeu considera que os “refugiados ucranianos recebem apoios às custas dos cidadãos nacionais pertencentes aos setores mais vulneráveis da população”.

Apesar de o apoio à Ucrânia ser colocado em causa, certo é que 58% dos inquiridos eslovacos veem com bons olhos a permanência da NATO. Para mais, 54% da população avalia a Rússia como uma “ameaça”. E o país também parece avaliar positivamente a atuação do Presidente ucraniano (53%), ao passo que Vladimir Putin recolhe uma taxa de aprovação de apenas 27%.

Ouça aqui o episódio do podcast “A História do Dia” sobre Robert Fico.

Quem é o eslovaco, amigo de Putin, que poderá vir a ser primeiro-ministro?

Tendo em consideração este cenário, Robert Fico tem aproveitado para transmitir uma mensagem que ecoa junto do público eslovaco. Não defendendo abertamente nem a saída da NATO nem da União Europeia, o político de 59 anos advogou durante a campanha o fim do apoio à Ucrânia. Num evento partidário no início de setembro de 2023, o antigo primeiro-ministro lembrou a existência de “fascistas” nas tropas ucranianas, apresentando como prova o batalhão Azov.

“Devemos resistir o fascismo e o nazismo em todas formas”, declarou Robert Fico, que acusou as autoridades eslovacas de compactuarem com as tropas “fascistas” ucranianas. “Eles mantêm-se quietos, porque têm medo de ser castigados por Bruxelas e por Washington”, atirou. Sobre entregas de armas, o candidato de Smer-SD disse igualmente, em maio, que o Ocidente estava a patrocinar “mortes” ao decidir apoiar as tropas ucranianas.

O que explica então a permissividade da opinião pública da Eslováquia, que faz fronteira com a Ucrânia, que assimila vários pontos que são repetidos pela narrativa russa? A Presidente eslovaca explicou, em várias entrevistas, que a Rússia consegue espalhar facilmente a sua propaganda em território eslovaco, contando com a cumplicidade de vários deputados. “Alguns líderes políticos, incluindo deputados, espalham este tipo de informação diretamente no Parlamento, contando com o apoio de meios de comunicação sociais”, denunciou Zuzana Čaputová, citada pelo Politico.

Um relatório publicado pelo Ministério do Interior da Eslováquia dá conta de que, após a invasão da Ucrânia, a internet do país “começou a ser inundada com desinformação, manipulações e operações de informação como nunca antes”, um movimento incentivado, em grande medida, pelo Kremlin. Chegou a haver reuniões organizadas por agentes pró-Moscovo “com o objetivo de prestar tributo a pessoas associadas à Rússia ou à União Soviética”, que funcionariam como portadores da retórica russa.

Muita dessa desinformação foi veiculada precisamente pelo Smer-SD e por Robert Fico. Como explicou o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros eslovaco, Miroslav Wlachovsky, ao Washington Post, existem “algumas afinidades históricas e alguma ingenuidade sobre a Rússia que é aproveitada com cinismo e oportunismo pela elite política eslovaca”. “É a tempestade perfeita”, define, no sentido em que leva ao surgimento de sentimentos pró-Kremlin e contra a Ucrânia.

Ainda assim, os líderes do Smer-SD rejeitam este cenário e apresentam uma versão diferente. Como nota a Deutsche Welle, a mensagem dos dirigentes é que a Eslováquia deve ter boas relações não apenas com os Estados Unidos, como também com a Rússia. No entanto, certo é que Robert Fico tem acusado os rivais políticos de serem agentes norte-americanos e também “fantoches” de George Soros, o milionário com nacionalidade húngara e norte-americana que é constantemente atacado por movimentos mais à direita.

Mas existe ainda outro fator que explica esta animosidade em relação ao apoio ucraniano — e que se relaciona com a conjuntura política eslovaca. Neste sentido, Zuzana Čaputová avisou que o país está a enfrentar um “período muito difícil”: “Não vejo apenas polarização, mas também fragmentação na nossa sociedade”. E isto é, em grande medida, fruto da instabilidade política. A antiga coligação que governou a Eslováquia desde 2020 até dezembro de 2022 (tendo depois dado origem a um governo de minoria, a uma moção de censura e depois a um governo interino) demonstrava inúmeros diferendos internos — e não se conseguia colocar em acordo em vários tópicos.

Além disso, a coligação teve de enfrentar a pandemia, o início da guerra na Ucrânia e o aumento de custo de vida gerado pelo conflito. Tudo isto levou a que apenas 18% dos eslovacos confiem no governo e 37% na Presidente, segundo dados do relatório do think tank Globsec. “A governação instável e caótica, incluindo a queda do governo em dezembro de 2022, foi acompanhada por tentativas de atores domésticos e estrangeiros que tentavam minar o laço transatlântico e a democracia, tendo contribuído para uma queda histórica na confiança das instituições públicas”, refere o estudo.

Como os atuais governantes (e os antigos) mantinham um posicionamento pró-Ucrânia, persiste igualmente, na sociedade eslovaca, uma espécie de associação ao apoio da Ucrânia à instabilidade e aos falhanços governativos. Cria-se, assim, um terreno fértil para a difusão de propaganda russa abertamente contra o Ocidente e a NATO.

Um passado de múltiplos escândalos

Em 2018, milhares de eslovacos saíram às ruas. O motivo? Recaía sob o governo chefiado pelo primeiro-ministro de então, e atual candidato do Smer-SD, Robert Fico, uma grave acusação: vários elementos que pertenciam ao executivo estariam envolvidos no assassínio de um jornalista de 27 anos, Ján Kuciak, e da sua noiva, Martina Kušnírová. Kuciak estava a investigar alegadas fraudes fiscais praticados por altos dirigentes políticos, que estariam ligadas à máfia italiana.

O episódio causou uma verdadeira crise política, ainda para mais com as relevações de que a morte de jornalista tinha sido politicamente motivada. O ministro do Interior, Robert Kaliňák, demitiu-se na sequência do escândalo, estando ainda para mais o seu nome ligado com o caso que Ján Kuciak investigava. Entrando num verdadeiro braço de ferro com a presidência e com a oposição, Robert Fico tentava resistir, mas acabou por se demitir.

Apesar deste percalço, Robert Fico não abandonou a vida política. Confiou o governo a Peter Pellegrini e o Smer-SD continuou a governar a Eslováquia até 2020, ano em que o seu protegido foi novamente o rosto do partido nas eleições parlamentares daquele ano. Mas perdeu as eleições, dando lugar a uma coligação de direita.

Esta não foi a única derrota política de Robert Fico, um veterano da política eslovaca, que passou pelo Partido Comunista da Checoslováquia e por várias formações partidárias de centro-esquerda. Nascido na cidade de Topoľčany em 1962, o homem ocupou o cargo de primeiro-ministro eslovaco de 2006 a 2010 e de 2012 a 2018 (com uma maioria absoluta pelo meio) e que entretanto voltou ao poder. Durante os primeiros anos em que governou, acumulou escândalos, mas isso raramente beliscou a sua popularidade, conseguindo afastar-se sucessivamente das controvérsias de que era alvo.

Ainda no ano passado, em agosto de 2023, rebentou mais um escândalo. O chefe dos serviços de contraespionagem da Eslováquia, Michal Alac, foi detido, depois de ser acusado de estar envolvido numa rede de corrupção que tinha como finalidade manipular as investigações abertas contra antigos altos dirigentes, incluindo aqueles que fizeram parte dos governos do Smer-SD.

O chefe dos serviços de contraespionagem e também o seu antecessor, Vladimir Pcolinsky, tentavam descredibilizar a reputação e pressionar os juízes envolvidos em investigações de corrupção de membros de antigos governos liderados por Robert Fico. Por conta da proximidade com as eleições, o tema entrou invariavelmente na campanha — e o líder do Smer-SD aproveitou para denunciar o que diz ser uma cabala política contra ele.

Juntando-se às acusações, tornadas públicas em 2022, de que Robert Fico tinha apoiado a formação de grupos criminais dentro das instituições estatais, o político descreveu, num comunicado citado pela Deutsche Welle, que havia uma “guerra dentro da polícia”. “Os representantes do governo, da Presidente e do espetro político progressistas na Eslováquia estão a tentar controlar o Estado”, criticou, falando mesmo num “golpe policial” e numa tentativa de manipular as eleições.

De regresso ao poder em 2023, Fico manteve alguns desses comportamentos. Como primeiro-ministro, tentou travar várias investigações judiciais a membros do Smer, promovendo alterações legislativas para desmantelar o gabinete do procurador especial que investiga este tipo de casos. Ao mesmo tempo, assumiu posições críticas dos media e tentou criar um organismo novo para controlar os órgãos estatais.

Durante o processo de discussão dessas leis, o Parlamento Europeu aprovou uma resolução que pedia que, caso as alterações se concretizassm, a Eslováquia fosse incluída na lista de países que colocam em causa o Estado de Direito. Tal decisão por parte da Comissão Europeia — que até agora não aconteceu — poderia por em causa a entrega de fundos europeus ao país.

A proximidade com Viktor Orbán

A mensagem contra o Ocidente e contra os apoios à Ucrânia de Robert Fico encontram paralelismos com o que Viktor Orbán tem defendido desde o início da invasão. As medidas tomadas pelo primeiro-ministro húngaro são mesmo muitas vezes elogiadas pelo Smer-SD. A própria Presidente da Eslováquia disse publicamente temer que um governo de Fico viesse a adotar uma política externa “similar” à da Hungria. 

Se bem que em termos de políticas sociais e de formação de governo a história seja diferente, certo é que a Eslováquia poder-se-á juntar à Hungria na oposição ao apoio ucraniano dentro da NATO e na União Europeia, terminando com o aparente isolamento húngaro de manter uma atitude de apoio bastante limitado a Kiev e de neutralidade face à Rússia. Em meio ano de governo, tal não se concretizou: Fico não só não levantou barreiras aos apoios europeus à Ucrânia, como reforçou a própria contribuição do seu governo em algumas áreas.

Ao mesmo tempo, contudo, manteve a retórica crítica do regime de Kiev. Aquando da discussão de um dos pacotes de ajuda europeus, Fico classificou a Ucrânia como “um dos países mais corruptos do mundo” e exigiu garantias de que o dinheiro não seria desviado. Meses mais tarde, fez declarações públicas em linha com a narrativa do Kremlin, dizendo que a Ucrânia “não é um país independente e soberano”, mas sim uma nação sob “influência e controlo totais” dos Estados Unidos.

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