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da play blackjack“Só para saber que não vamos descansar enquanto o Rio Grande do Sul não estiver 100% de pé, sabe? Vendendo e emprestando orgulho do povo gaúcho para o a Brasil inteiro” (Lula, presidente da República, garantindo ao governador Eduardo Leite que a ajuda ao estado continuará)

VEJA Mercado – sexta, 17 de maioTemo que o conceito do novo BC se remeta ao governo Dilma, diz Sergio Vale


da brasileirão assaí

VEJA Mercado desta sexta-feira recebe o economista-chefe da MB Associados. Entre outros assuntos, ele diz que o Banco Central não pode cometer o antigo erro de buscar o teto da meta inflação em vez de mirar no centro e comenta o otimismo do governo em meio ao desastre no Rio Grande do Sul.

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Perspetivas para a estabilidade financeira continuam “frágeis”, alertaBCE

da SLOTS: O Banco Central Europeu (BCE) advertiu nesta quinta-feira que, embora a estabilidade financeira da zona euro tenha beneficiado da melhoria das expectativas económicas, as perspetivas continuam “frágeis”.

da bonus de cassino: O BCE publicou nesta quinta-feira o relatório semestral de estabilidade financeira, concluindo que as perspetivas para a estabilidade financeira continuam frágeis porque a margem para choques económicos e financeiros é alta num ambiente de grande incerteza geopolítica e política.

Embora as condições de estabilidade financeira tenham melhorado em consonância com a redução dos riscos descendentes e a descida da inflação, continua a ser crucial reforçar a resistência do sistema financeiro”, afirmou o vice-presidente do BCE, Luis de Guindos.

De acordo com o relatório, os mercados financeiros permanecem vulneráveis a novos choques, uma vez que, embora a flexibilização da política monetária tenha impulsionado o otimismo dos investidores, o sentimento pode mudar rapidamente.

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A este respeito, o BCE dá como exemplo o facto de uma tensão geopolítica aguda, num contexto marcado pelas guerras na Ucrânia e em Israel, poder criar uma reação exagerada do mercado e arrastar para baixo instituições não bancárias com fragilidades estruturais de liquidez.

Ao mesmo tempo, as condições financeiras tensas continuam a testar a capacidade de resistência das famílias, empresas e governos vulneráveis da zona euro.

De um modo geral, os rácios da dívida das famílias e das empresas em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) desceram abaixo dos níveis anteriores à pandemia, reduzindo as preocupações com a dívida sustentada.

O BCE espera que a dívida soberana estabilize em níveis mais elevados do que antes da pandemia, tornando as finanças públicas mais vulneráveis a choques.

De um modo geral, o banco central acredita que os custos do serviço da dívida podem continuar a aumentar em todos os setores económicos no futuro, uma vez que os passivos vencidos continuarão a ser reavaliados às taxas em vigor.

Além disso, acredita que está a ocorrer um abrandamento nos mercados imobiliários, especialmente no setor comercial, que continua a sofrer uma correção substancial dos preços e não exclui novas quedas.

De acordo com o BCE, os bancos mantiveram-se resistentes nos últimos seis meses, mas as suas baixas avaliações sugerem que os investidores estão preocupados com a durabilidade da rentabilidade.

Especificamente, os bancos terão de lidar com preocupações crescentes sobre a qualidade dos ativos, custos de financiamento elevados — mesmo que as taxas comecem a descer — e melhores rendimentos operacionais devido a um maior crescimento.

De um modo geral, o BCE considera que o sistema bancário está “bem preparado para fazer face a estes riscos, dadas as suas fortes posições de capital e liquidez”, embora tenha aconselhado as autoridades macroprudenciais a manterem as atuais reservas de capital para garantir que estas estejam disponíveis para os bancos em caso de ventos contrários.

Ambíguo com a Ucrânia, líder de uma coligação atípica e marcado pelos escândalos. Quem é o primeiro-ministro RobertFico?

da slot 777 onlineEste texto foi inicialmente publicado a 10 de setembro de 2023 e é agora republicado de forma adaptada a 15 de maio de 2024, devido ao ataque a Robert Fico.

da juntosbet: A 10 de maio de 2022, o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, discursou perante os deputados que se sentam no Parlamento da Eslováquia por videoconferência, uma prática que se repetiu nos primeiros meses da invasão em vários países como sinal de solidariedade a Kiev. Contudo, o líder da oposição do governo eslovaco não esteve presente. O também antigo primeiro-ministro Robert Fico justificou a sua decisão com acusações ao chefe de Estado ucraniano, que “mentia todos os dias” e que incentivava “a guerra”.

Dois anos depois, o ex-governante e líder do partido de esquerda Smer-SD tornou-se primeiro-ministro e, desde então, seguiu não só uma política ambígua face à Ucrânia, como tem aplicado reformas polémicas que alguns dizem poder violar o Estado de Direito. Esta quarta-feira, o chefe do governo do país foi atingido a tiro por um eslovaco de 71 anos, cujas motivações ainda estão por conhecer.

Algumas das figuras mais relevantes do país, contudo, já ligaram o ataque ao ambiente que se vive no país. “A retórica odiosa que testemunhamos na sociedade leva a atos odiosos. Por favor, vamos parar com isto”, pediu a Presidente Zuzana Čaputová. Uma posição reforçada pelo procurador-geral Maroš Žilinka: “Isto é o culminar de determinados sentimentos que são alimentados na sociedade”, lamentou.

Mas que figura polarizadora é esta e que ambiente se vive atualmente na Eslováquia? Reunimos quatro pontos para ajudar a compreender quem é Robert Fico.

O líder de um governo que vai da direita radical ao centro-esquerda

Robert Fico acabou por vencer as eleições legislativas de setembro de 2023, com o seu partido (o partido social-democrata eslovaco, pertencente ao grupo da aliança progressista dos socialistas no Parlamento Europeu) a obter 42 mandatos no hemiciclo — aquém dos 76 necessários para ter maioria na câmara de 150 lugares.

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[Já saiu o primeiro episódio de “Matar o Papa”, o novo podcast Plus do Observador que recua a 1982 para contar a história da tentativa de assassinato de João Paulo II em Fátima por um padre conservador espanhol. Ouça aqui.]

Durante as negociações, Fico conseguiu rapidamente conquistar um aliado para formar governo: o SNS (o Partido Popular Nossa Eslováquia), abertamente contra a presença de Bratislava na União Europeia e na NATO. Ainda assim, esta coligação, que partilha entre si o conservadorismo social e uma posição pró-russa e contra o Ocidente, não tinha o número de deputados necessários para atingir a maioria absoluta, já que o SNS contava apenas com dez deputados. Foi então preciso procurar um terceiro parceiro: o Hlas, um recente partido de centro-esquerda no panorama político eslovaco, que surgiu como resultado da insatisfação de antigos dirigentes do Smer-SD relativamente ao rumo que a força partidária vinha tomando.

Fundado em 2020, o Hlas é um partido liderado pelo também antigo primeiro-ministro Peter Pellegrini, que pertencera ao Smer-SD e era considerado um “protegido” de Robert Fico. Foi o terceiro partido mais votado nas eleições, elegendo 27 deputados.

O entendimento foi possível, mas é um exercício de equilíbrio complicado. Por um lado, por conta do passado em comum, existem simpatias dos dirigentes do partido relativamente ao Smer-SD; mas, por outro lado, a retórica anti-Ocidente preocupa Peter Pellegrini.

Ainda assim, a decisão de incluir o SNS na coligação teve consequências profundas: em outubro, ainda durante as negociações, o Partido Socialista Europeu anunciou a suspensão quer do Smer, quer do Hlas, por considerarem uma aliança com um partido “de direita radical”, nas palavras daquele órgão. A Presidente eslovaca, Zuzana Čaputová, também levantou entraves — que acabaram por ser resolvidos com a substituição do ministro do Ambiente proposto (Rudolf Uliak, do SNS, conhecido pelo seu negacionismo climático) por outra figura.

Apesar da posição pró-ocidental de Peter Pellegrini, do Hlas, o governo liderado por Fico prometia manter a retórica anti-Ucrânia e anti-Ocidente. Desde então, a Eslováquia tem mantido uma postura ambígua: ora mantém o apoio financeiro e de armamento à Ucrânia, ora faz declarações pró-russas. “O que é que eles esperam, que os russos saiam da Crimeia, do Donbass e de Luganks? Isso não é realista”, afirmou em janeiro deste ano, por exemplo.

O uso da retórica anti-ucraniana e as medidas polémicas na Justiça e nos media

Um discurso em Bruxelas, outro diferente para consumo interno. E porquê? Porque é certo que os eslovacos parecem desconfiar da Ucrânia e do Ocidente. Um estudo elaborado em maio de 2023 pelo think tank Globsec — com sede em Bratislava —, mostra que 34% dos inquiridos eslovacos acreditam que os países ocidentais provocaram a Rússia e que, por esse motivo, o Presidente russo, Vladimir Putin, teve de invadir o território ucraniano. Ainda que 40% dos inquiridos culpem Moscovo pela ofensiva que começou em fevereiro do ano passado, certo é que a Eslováquia é o país do estudo (que incluiu ainda a Hungria, a Polónia, a Chéquia, a Roménia, a Lituânia, a Letónia e a Bulgária) que mais apoia a tese de culpabilização do Ocidente.

E não é só este dado que mostra a apreensão eslovaca relativamente ao apoio dado pelo Ocidente à Ucrânia. Cerca de 56% dos inquiridos na sondagem elaborada pelo Globsec não acreditam que as sanções aplicadas contra a Rússia resultem — a maior percentagem de todos os países, superando inclusivamente a Hungria. Apenas 38% parecem concordam com a continuidade da política sancionatória que tem sido aplicada contra Moscovo.

Além disso, segundo o mesmo estudo, 69% dos eslovacos são contra o envio de armamento para a Ucrânia, uma vez que consideram que essa atitude “provoca a Rússia” e traz a guerra mais perto da fronteira da Eslováquia. Aquela mesma percentagem de inquiridos do país centro-europeu considera que os “refugiados ucranianos recebem apoios às custas dos cidadãos nacionais pertencentes aos setores mais vulneráveis da população”.

Apesar de o apoio à Ucrânia ser colocado em causa, certo é que 58% dos inquiridos eslovacos veem com bons olhos a permanência da NATO. Para mais, 54% da população avalia a Rússia como uma “ameaça”. E o país também parece avaliar positivamente a atuação do Presidente ucraniano (53%), ao passo que Vladimir Putin recolhe uma taxa de aprovação de apenas 27%.

Ouça aqui o episódio do podcast “A História do Dia” sobre Robert Fico.

Quem é o eslovaco, amigo de Putin, que poderá vir a ser primeiro-ministro?

Tendo em consideração este cenário, Robert Fico tem aproveitado para transmitir uma mensagem que ecoa junto do público eslovaco. Não defendendo abertamente nem a saída da NATO nem da União Europeia, o político de 59 anos advogou durante a campanha o fim do apoio à Ucrânia. Num evento partidário no início de setembro de 2023, o antigo primeiro-ministro lembrou a existência de “fascistas” nas tropas ucranianas, apresentando como prova o batalhão Azov.

“Devemos resistir o fascismo e o nazismo em todas formas”, declarou Robert Fico, que acusou as autoridades eslovacas de compactuarem com as tropas “fascistas” ucranianas. “Eles mantêm-se quietos, porque têm medo de ser castigados por Bruxelas e por Washington”, atirou. Sobre entregas de armas, o candidato de Smer-SD disse igualmente, em maio, que o Ocidente estava a patrocinar “mortes” ao decidir apoiar as tropas ucranianas.

O que explica então a permissividade da opinião pública da Eslováquia, que faz fronteira com a Ucrânia, que assimila vários pontos que são repetidos pela narrativa russa? A Presidente eslovaca explicou, em várias entrevistas, que a Rússia consegue espalhar facilmente a sua propaganda em território eslovaco, contando com a cumplicidade de vários deputados. “Alguns líderes políticos, incluindo deputados, espalham este tipo de informação diretamente no Parlamento, contando com o apoio de meios de comunicação sociais”, denunciou Zuzana Čaputová, citada pelo Politico.

Um relatório publicado pelo Ministério do Interior da Eslováquia dá conta de que, após a invasão da Ucrânia, a internet do país “começou a ser inundada com desinformação, manipulações e operações de informação como nunca antes”, um movimento incentivado, em grande medida, pelo Kremlin. Chegou a haver reuniões organizadas por agentes pró-Moscovo “com o objetivo de prestar tributo a pessoas associadas à Rússia ou à União Soviética”, que funcionariam como portadores da retórica russa.

Muita dessa desinformação foi veiculada precisamente pelo Smer-SD e por Robert Fico. Como explicou o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros eslovaco, Miroslav Wlachovsky, ao Washington Post, existem “algumas afinidades históricas e alguma ingenuidade sobre a Rússia que é aproveitada com cinismo e oportunismo pela elite política eslovaca”. “É a tempestade perfeita”, define, no sentido em que leva ao surgimento de sentimentos pró-Kremlin e contra a Ucrânia.

Ainda assim, os líderes do Smer-SD rejeitam este cenário e apresentam uma versão diferente. Como nota a Deutsche Welle, a mensagem dos dirigentes é que a Eslováquia deve ter boas relações não apenas com os Estados Unidos, como também com a Rússia. No entanto, certo é que Robert Fico tem acusado os rivais políticos de serem agentes norte-americanos e também “fantoches” de George Soros, o milionário com nacionalidade húngara e norte-americana que é constantemente atacado por movimentos mais à direita.

Mas existe ainda outro fator que explica esta animosidade em relação ao apoio ucraniano — e que se relaciona com a conjuntura política eslovaca. Neste sentido, Zuzana Čaputová avisou que o país está a enfrentar um “período muito difícil”: “Não vejo apenas polarização, mas também fragmentação na nossa sociedade”. E isto é, em grande medida, fruto da instabilidade política. A antiga coligação que governou a Eslováquia desde 2020 até dezembro de 2022 (tendo depois dado origem a um governo de minoria, a uma moção de censura e depois a um governo interino) demonstrava inúmeros diferendos internos — e não se conseguia colocar em acordo em vários tópicos.

Além disso, a coligação teve de enfrentar a pandemia, o início da guerra na Ucrânia e o aumento de custo de vida gerado pelo conflito. Tudo isto levou a que apenas 18% dos eslovacos confiem no governo e 37% na Presidente, segundo dados do relatório do think tank Globsec. “A governação instável e caótica, incluindo a queda do governo em dezembro de 2022, foi acompanhada por tentativas de atores domésticos e estrangeiros que tentavam minar o laço transatlântico e a democracia, tendo contribuído para uma queda histórica na confiança das instituições públicas”, refere o estudo.

Como os atuais governantes (e os antigos) mantinham um posicionamento pró-Ucrânia, persiste igualmente, na sociedade eslovaca, uma espécie de associação ao apoio da Ucrânia à instabilidade e aos falhanços governativos. Cria-se, assim, um terreno fértil para a difusão de propaganda russa abertamente contra o Ocidente e a NATO.

Um passado de múltiplos escândalos

Em 2018, milhares de eslovacos saíram às ruas. O motivo? Recaía sob o governo chefiado pelo primeiro-ministro de então, e atual candidato do Smer-SD, Robert Fico, uma grave acusação: vários elementos que pertenciam ao executivo estariam envolvidos no assassínio de um jornalista de 27 anos, Ján Kuciak, e da sua noiva, Martina Kušnírová. Kuciak estava a investigar alegadas fraudes fiscais praticados por altos dirigentes políticos, que estariam ligadas à máfia italiana.

O episódio causou uma verdadeira crise política, ainda para mais com as relevações de que a morte de jornalista tinha sido politicamente motivada. O ministro do Interior, Robert Kaliňák, demitiu-se na sequência do escândalo, estando ainda para mais o seu nome ligado com o caso que Ján Kuciak investigava. Entrando num verdadeiro braço de ferro com a presidência e com a oposição, Robert Fico tentava resistir, mas acabou por se demitir.

Apesar deste percalço, Robert Fico não abandonou a vida política. Confiou o governo a Peter Pellegrini e o Smer-SD continuou a governar a Eslováquia até 2020, ano em que o seu protegido foi novamente o rosto do partido nas eleições parlamentares daquele ano. Mas perdeu as eleições, dando lugar a uma coligação de direita.

Esta não foi a única derrota política de Robert Fico, um veterano da política eslovaca, que passou pelo Partido Comunista da Checoslováquia e por várias formações partidárias de centro-esquerda. Nascido na cidade de Topoľčany em 1962, o homem ocupou o cargo de primeiro-ministro eslovaco de 2006 a 2010 e de 2012 a 2018 (com uma maioria absoluta pelo meio) e que entretanto voltou ao poder. Durante os primeiros anos em que governou, acumulou escândalos, mas isso raramente beliscou a sua popularidade, conseguindo afastar-se sucessivamente das controvérsias de que era alvo.

Ainda no ano passado, em agosto de 2023, rebentou mais um escândalo. O chefe dos serviços de contraespionagem da Eslováquia, Michal Alac, foi detido, depois de ser acusado de estar envolvido numa rede de corrupção que tinha como finalidade manipular as investigações abertas contra antigos altos dirigentes, incluindo aqueles que fizeram parte dos governos do Smer-SD.

O chefe dos serviços de contraespionagem e também o seu antecessor, Vladimir Pcolinsky, tentavam descredibilizar a reputação e pressionar os juízes envolvidos em investigações de corrupção de membros de antigos governos liderados por Robert Fico. Por conta da proximidade com as eleições, o tema entrou invariavelmente na campanha — e o líder do Smer-SD aproveitou para denunciar o que diz ser uma cabala política contra ele.

Juntando-se às acusações, tornadas públicas em 2022, de que Robert Fico tinha apoiado a formação de grupos criminais dentro das instituições estatais, o político descreveu, num comunicado citado pela Deutsche Welle, que havia uma “guerra dentro da polícia”. “Os representantes do governo, da Presidente e do espetro político progressistas na Eslováquia estão a tentar controlar o Estado”, criticou, falando mesmo num “golpe policial” e numa tentativa de manipular as eleições.

De regresso ao poder em 2023, Fico manteve alguns desses comportamentos. Como primeiro-ministro, tentou travar várias investigações judiciais a membros do Smer, promovendo alterações legislativas para desmantelar o gabinete do procurador especial que investiga este tipo de casos. Ao mesmo tempo, assumiu posições críticas dos media e tentou criar um organismo novo para controlar os órgãos estatais.

Durante o processo de discussão dessas leis, o Parlamento Europeu aprovou uma resolução que pedia que, caso as alterações se concretizassm, a Eslováquia fosse incluída na lista de países que colocam em causa o Estado de Direito. Tal decisão por parte da Comissão Europeia — que até agora não aconteceu — poderia por em causa a entrega de fundos europeus ao país.

A proximidade com Viktor Orbán

A mensagem contra o Ocidente e contra os apoios à Ucrânia de Robert Fico encontram paralelismos com o que Viktor Orbán tem defendido desde o início da invasão. As medidas tomadas pelo primeiro-ministro húngaro são mesmo muitas vezes elogiadas pelo Smer-SD. A própria Presidente da Eslováquia disse publicamente temer que um governo de Fico viesse a adotar uma política externa “similar” à da Hungria. 

Se bem que em termos de políticas sociais e de formação de governo a história seja diferente, certo é que a Eslováquia poder-se-á juntar à Hungria na oposição ao apoio ucraniano dentro da NATO e na União Europeia, terminando com o aparente isolamento húngaro de manter uma atitude de apoio bastante limitado a Kiev e de neutralidade face à Rússia. Em meio ano de governo, tal não se concretizou: Fico não só não levantou barreiras aos apoios europeus à Ucrânia, como reforçou a própria contribuição do seu governo em algumas áreas.

Ao mesmo tempo, contudo, manteve a retórica crítica do regime de Kiev. Aquando da discussão de um dos pacotes de ajuda europeus, Fico classificou a Ucrânia como “um dos países mais corruptos do mundo” e exigiu garantias de que o dinheiro não seria desviado. Meses mais tarde, fez declarações públicas em linha com a narrativa do Kremlin, dizendo que a Ucrânia “não é um país independente e soberano”, mas sim uma nação sob “influência e controlo totais” dos Estados Unidos.

Veja Mercado

da omgbet: A embaixadora de Gana, Abena Busia, e os empresários ganeses Kofi e Raja Owusu-Ansah, se reuniram com o Secretário de Relações Internacionais da cidade São Paulo, Aldo Rebelo, para realizar um intercâmbio em comércio e turismo entre o país africano e a cidade. O projeto inicial da parceria consistirá na criação de uma destilaria em Gana aplicando técnicas e práticas brasileiras para a produção de Akpeteshie, bebida da África Ocidental produzida a partir da cana-de-açúcar, semelhante à cachaça brasileira.

da fuwin: Os irmãos Owusu-Ansah, que comandam o Republic Group of Companies, são pioneiros na popularização do consumo da bebida. A ideia é que Gana importe do Brasil a expertise tecnológica e excelência na produção de cachaça e etanol, além da criação de um pólo turístico em torno da destilaria. O projeto em Gana contará com o apoio do Farol Antirracista, política pública da prefeitura de São Paulo que visa combater o racismo estrutural a partir da educação. O Secretário Aldo Rebelo, se tornou um entusiasta da ideia, onde percebeu uma excelente oportunidade para ambos os países.

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Em The Boys, Homelander encontrou duas novas heroínas. Fica a saber quem são!

da CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL FEMININO A-1: A aguardada série The Boys regressa no próximo mês, trazendo novas caras ao infame grupo The Seven. Com a saída de dois membros, a equipa precisava de reforços, e Homelander tem procurado os próximos super-heróis para se juntarem à equipa. Graças a um vislumbre oferecido pela Entertainment Weekly, sabemos agora que duas novas adições vêm para tornar a equipa ainda mais caótica: Sister Sage (interpretada por Susan Heyward) e Firecracker (interpretada por Valorie Curry).

da cassinos ao vivo: O criador da série, Eric Kripke, falou sobre estas novas personagens e as suas inspirações no mundo real. Sister Sage foi concebida como um tipo de super-heroína ainda não explorada pela série. Criada num ambiente de baixos rendimentos, esta mulher de raça negra carrega uma profunda amargura por nunca ter sido ouvida, apesar de ter muito para contribuir para a sociedade. Kripke explicou que a personagem é uma crítica satírica à ideia de que os mais inteligentes e capazes são frequentemente ignorados devido às suas circunstâncias sociais e económicas.

Firecracker, por outro lado, é uma paródia do fanático de extrema-direita que idolatra armas e é frequentemente visto a ostentar a bandeira americana nas suas roupas. Inspirada em figuras da vida real como Kristi Noem, que perdeu prestígio depois de admitir ter disparado sobre o seu animal de estimação, Firecracker representa membros de movimentos de conspiração e dos meios de comunicação social de extrema-direita. Kripke comenta que a personagem tem uma história surpreendente que a liga a outras personagens do universo da série.

A quarta temporada também introduzirá um novo Black Noir, embora poucas personagens o conheçam. Depois de Homelander ter desferido um golpe fatal no antigo Black Noir na temporada anterior, um novo indivíduo assume o papel, permanecendo em grande parte um enigma. Kripke afirmou que será divertido descobrir esta nova personagem, dando destaque ao desafio óbvio de assumir uma identidade anónima num mundo onde a visibilidade e a celebridade são poder.

Activision Surpreende com Novo Estúdio: Elsewhere Entertainment

da today: A Activision decidiu jogar uns milhões pela janela e criar um novo estúdio, o Elsewhere Entertainment, em Varsóvia, Polônia. Porque, claro, mais um estúdio AAA é exatamente o que estávamos precisando em meio à crise econômica. Vai que a gente decide gastar os trocados do lanche em mais um jogo.

Novo Estúdio com Talento de Peso

da dobrowin: O Elsewhere Entertainment está cheio de experts em narrativa. Eles têm no currículo títulos como The Last of Us, The Witcher, Cyberpunk 2077, Destiny e Far Cry. Porque nada diz “vamos criar algo novo” como um time que já trabalhou nos maiores sucessos dos últimos anos. É a chance que eles tem de criar algo realmente incrível e inovador, não acham?

Expansão Estratégica da Activision na Polônia

Além do Elsewhere Entertainment, a Activision está estendendo seu domínio na Polônia com uma nova filial da Infinity Ward em Varsóvia. A ideia é aproveitar o talento local, porque, obviamente, desenvolver jogos é mais barato por lá. E quem não gostaria de trabalhar no país dos pierogis enquanto cria a próxima febre mundial dos videogames?

Activision Blizzard e Microsoft: Um Casamento Bilionário

Lembra daquele pequeno negócio onde a Microsoft comprou a Activision Blizzard por modestos US$ 68,7 bilhões? Pois é, isso foi apenas o começo. Esse movimento foi estratégico, claro, para encher ainda mais o catálogo de jogos do Xbox e tentar competir com a Sony e a Nintendo. Porque, honestamente, quem se importa com exclusividades, né? Só todos os gamers do planeta.

Implicações Futuras

A criação do Elsewhere Entertainment e a expansão da Infinity Ward são sinais de que a Activision Blizzard está apostando todas as suas fichas em narrativas inovadoras e desenvolvimento de jogos de alta qualidade. Com a Microsoft bancando essa brincadeira, podemos esperar novas franquias que talvez, apenas talvez, redefinam o gênero AAA e ofereçam experiências imersivas para jogadores ao redor do globo.

Então, prepare-se para mais um monte de trailers cinematográficos que não refletem em nada a jogabilidade real. E não se esqueça de separar uma graninha, porque esses jogos AAA não vão se comprar sozinhos.

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Lan Lanh sobre fala sobre namoro com Nanda Costa e amizade com Emanuelle

da poker sequencias: Logo no primeiro encontro, que só vingou após os esforços de uma cupido especial, Lan Lanh, que completa 10 anos de relacionamento com a atriz Nanda Costa, mostrou uma personalidade doce e delicada, diferente das impressões de quem a via apenas como a percussionista rock n’roll. Lan fala sobre o encontro no Maria vai com os Outros desta semana.

Assassin's Creed Shadows terá missões exclusivas de Day One somente para alguns jogadores

Leia também:Yasuke ou Naoe? Entenda como será gameplay de Assassin’s Creed Shadows entre os dois protagonistas

da SLOTS: Os jogadores de Assassin’s Creed Shadows não terão acesso a todas as missões do Day One do jogo. Isso porque a desenvolvedora Ubisoft “escondeu” uma delas no Passe de Batalha e outra em um bônus exclusivo para quem adquirir o título na pré-venda.

da iribet: Como é padrão para a editora, Shadows será lançado em várias versões diferentes, com a Standard sendo R$ 349,99, a Gold sendo R$ 549,99 e a Ultimate por R$ 649,99. Mas apenas os players que pré-encomendarem as duas opções mais caras terão acesso para ambas as missões adicionais no dia do lançamento.

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A desenvolvedora ainda não compartilhou detalhes significativos sobre as duas missões, mas anunciou que o bônus de pré-encomenda se chama “Jogado aos Cachorros” e publicou uma arte apresentando a dupla protagonista com um cachorro ao seu lado. Quanto à missão do Passe de Batalha, a Ubisoft apenas disse que os jogadores devem “infiltrar-se numa sociedade secreta por dentro”.

A decisão de bloquear o conteúdo do primeiro dia com requisitos adicionais talvez não seja surpreendente para alguns que experimentaram o mesmo quando a empresa anunciou as diferentes edições de Star Wars Outlaws, sua aventura de ficção científica em mundo aberto que será lançada em 27 de agosto.

Os fãs compartilharam sua frustração online quando uma missão de Jabba foi igualmente bloqueada pelo Passe, apesar de estar pronta no Day One, mas a Ubisoft insistiu que esta era uma missão “opcional e adicional” que não afetaria muito a experiência geral. A editora aparentemente não levou a sério a reclamação dos fãs, já que fez o mesmo com Shadows.

O próximo título da franquia será lançado em 15 de novembro de 2024.


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Grande atualização para Starfield transforma o jogo na Xbox Series X!

da Brasileirão Série D: Starfield, da Bethesda, foi, de um modo geral, um RPG bem cotado, mas o objetivo de 30 fps nas consolas foi objeto de alguma controvérsia. O enorme alcance do jogo justificava, sem dúvida, essa taxa de atualização de 30 fps, sendo que apenas os PCs topo de gama eram capazes de atingir 60 fps ou mais, mas agora a Bethesda mudou de rumo e abriu as portas nas consolas Xbox Series X após um trabalho de otimização significativo. Os jogadores podem agora selecionar independentemente modos de desempenho e visuais com taxas de fotogramas arbitrárias. Como se comportam exatamente estas novas combinações e será que os 60fps são realmente uma possibilidade depois de terem sido explicitamente excluídos anteriormente?

da pinup bet: À primeira vista, Starfield apresenta aos jogadores um leque de opções bastante surpreendente. Temos dois modos principais – visuais e de desempenho – juntamente com objectivos de visualização para taxas de fotogramas de 30 fps, 40 fps, 60 fps e sem limite, com disponibilidade diferente consoante o tipo de ecrã e as definições do sistema. Além disso, existe um botão para ligar/desligar o v-sync, que permite reduzir o input lag à custa do screen tearing.

Vamos começar por separar o modo visual do modo de desempenho. Para além do aspeto diferente do terreno gerado processualmente, o modo visual tem mais coisas no chão, com mais arbustos, pequenas pedras, relva e outros detalhes pontuais, especialmente à distância. Também reparei que alguns objectos distantes utilizam LODs mais baixos no modo de desempenho à distância, e que alguns fragmentos de textura têm uma resolução mais elevada no modo visual. Mais significativamente, o modo visual utiliza cubemaps de maior resolução para reflexões, proporcionando uma melhoria percetível nos detalhes e na nitidez. Nenhum dos modos dá resultados especialmente convincentes com reflexos planos a curta distância, mas a água ondulante ou os metais mais rugosos podem parecer bastante aceitáveis.

Outras definições visuais básicas parecem ser mais ou menos iguais entre os dois modos. As sombras, por exemplo, exibem detalhes e desenhos semelhantes, embora seja difícil obter uma correspondência exacta com a constante mudança da hora do dia em Starfield. Também não existe uma diferença percetível na densidade da multidão, que é uma opção qualitativa no PC. A Bethesda destacou a densidade da multidão como um dos ajustes que fizeram entre os dois modos, por isso esperava ver uma diferença mais substancial aqui. A qualidade da iluminação indireta também é semelhante entre os dois modos, embora se possam notar alterações drásticas na iluminação ao alternar entre modos – muito provavelmente devido ao facto da solução de GI demorar algum tempo a acumular os dados de que necessita.

As métricas de resolução também diferem um pouco entre os dois modos, com as contagens de píxeis do modo visual a chegarem aos 1440p e as do modo de desempenho aos 900p, ambos com sombreamento variável. Não detectei redimensionamento dinâmico da resolução nos meus testes, embora a Bethesda o mencione como uma possibilidade, pelo que pode estar presente no jogo quando carregado. Felizmente, ambos os modos visuais parecem igualmente nítidos e detalhados em imagens fixas, com ambos a fornecerem uma imagem final nítida e semelhante a 4K, adequada para ecrãs modernos. Creio que ambos os modos estão a ser melhorados para 4K ou próximo disso usando o FSR 2. O jogo tem muitos artefactos de FSR 2, incluindo efeitos de partículas que sugerem o uso da técnica. No entanto, é surpreendente que o modo de desempenho tenha como objetivo uma resolução tão elevada, uma vez que o FSR 2 torna-se muito mais dispendioso em objetivos de saída mais elevados – normalmente seria de esperar uma resolução final mais baixa para um modo que visa 60fps.

A resolução interna inferior do jogo no modo de desempenho dá ao jogo um pouco mais daquela instabilidade caraterística em pausa que por vezes vemos com as técnicas de estilo TAA. Ocasionalmente, encontramos zonas de detalhe que não são resolvidas corretamente com a resolução interna de 900p, mas é pouco frequente. Em movimento, o problema é maior, com brilhos mais óbvios na vegetação, por exemplo, mas não achei que fosse demasiado perturbador.

Todos os testes efectuados até agora foram realizados a 60 Hz, com o modo visual definido para 30 fps e o modo de desempenho definido para 60 fps, mas testei-os com outras definições de taxa de fotogramas e de taxa de atualização e os modos parecem ser idênticos também com essas definições. Assim, estas conclusões devem aplicar-se igualmente a todas as combinações dos modos visual e de desempenho.

Como seria de esperar, o desempenho de Starfield com a nova atualização é um pouco complexo. Se começarmos com a nova adição de destaque – o modo de desempenho com 60 fps e a consola definida para 60 Hz – a boa notícia é que este modo é de facto capaz de atingir 60 fps numa série de conteúdos. Por exemplo, os confrontos de combate nos interiores correm geralmente a 60 fps, com desvios mínimos de tempo de fotogramas. Certos ambientes citadinos de menor escala, incluindo Cydonia e Neon, também atingem geralmente 60fps na maior parte do tempo. Os exteriores dos planetas também funcionam a 60fps, embora pequenas falhas pontuem a experiência com bastante frequência. Até agora, não é um resultado perfeito, mas o jogo está surpreendentemente perto de atingir o seu objetivo de 60fps.

O maior inconveniente aqui é o desempenho em grandes cidades como Akila e Nova Atlântida, que funcionam muito pior do que o resto do jogo. Aqui, estamos tipicamente entre os 30 e os 40, com alguns problemas mais graves e repetitivos em certas zonas. É claro que não é o ideal, mas nos meus testes estas foram as únicas áreas que não conseguiram atingir o objetivo de 60fps – as outras partes do jogo estão muito melhores.

Saída de imagem do sistema 30fps 40fps 60fps Desbloqueado

60HzSimNãoSimNão120Hz/No VRRSimSimSimNão120Hz/VRR LigadoSimSimSimSim

Se mantivermos o objetivo da taxa de fotogramas em 60 fps, mas mudarmos para o modo visual mais arrojado, o jogo consegue aproximar-se surpreendentemente do modo de desempenho. Nessas duas cidades maiores, por exemplo, ainda estamos nos 30 e 40, o que sugere que o jogo está substancialmente limitado pela CPU nesses ambientes, em linha com o desempenho do código do PC. Os ambientes interiores de menor escala também conseguem atingir e manter os 60 fps, uma proeza inédita, uma vez que estamos a correr o jogo com definições que se destinam a jogar a 30 fps.

A desvantagem dos visuais mais exigentes é que os interiores maiores e os ambientes dos planetas apresentam perdas de desempenho mais sustentadas que parecem resultar dessa resolução interna muito mais elevada, muitas vezes na casa dos 40. Estas quedas na taxa de fotogramas são bastante perturbadoras num ecrã com uma atualização convencional, com o modo de desempenho a conseguir uma vantagem bastante considerável nestes espaços de jogo.

Se descermos para 30 fps, conseguimos uma taxa de fotogramas bastante sólida no modo visual. Quase todo o conteúdo corre a 30, o que não é uma surpresa, tendo em conta que a versão de lançamento do jogo também conseguiu atingir uns sólidos 30 fps. Quaisquer perturbações na taxa de fotogramas são normalmente mais pequenas, com o jogo a perder uma mão-cheia de fotogramas de vez em quando ao atravessar ambientes urbanos mais complexos. Ocasionalmente, há também quedas mais substanciais, mas, de resto, corre tudo bem.

São visíveis alguns pequenos ajustes nas definições gráficas entre o modo de desempenho e o modo visual, incluindo diferenças nos detalhes distantes e na resolução. | Image credit: Digital Foundry

O mesmo acontece com o modo de desempenho a 30 fps. O funcionamento geral do jogo é idêntico ao do modo visual, com apenas Akila e New Atlantis a apresentarem problemas de taxa de fotogramas. Mais uma vez, na medida em que estamos a verificar quedas aqui, elas parecem resultar de picos de carga da CPU. Diria que esta opção é um pouco inútil, dado o nível de desempenho quase idêntico e os gráficos superiores do modo visual a 30 fps.

Se passarmos para uma saída de 120 Hz, fica disponível uma opção de 40 fps. Previsivelmente, esta opção está entre as opções de 30 fps e 60 fps – não só em termos do objetivo da taxa de fotogramas, mas também em termos da frequência das quedas da taxa de fotogramas. Espera-se um nível de desempenho mais variável no interior e à volta de certas cidades, com problemas ocasionais de desempenho no mundo aberto. A opção de desempenho aqui supera o modo visual, mas por uma margem menos óbvia do que seria de esperar, com ambos a atingirem 40 fps em jogos normais fora das cidades.

Com algumas destas opções – especialmente quando o objetivo é 60 fps – o VRR pode ajudar bastante. Muitas das inconsistências de tempos de fotogramas do jogo são felizmente eliminadas quando se corre num ecrã com capacidade VRR, especialmente quando a Series X está definida para uma saída de 120Hz. A chave aqui é que os tempos de fotogramas de Starfield são bastante consistentes, mesmo quando limitados pela CPU, pelo que uma taxa de fotogramas instável de 35 ou 45 fps pode parecer razoável com o VRR ativado.

A primeira versão deste patch desactivava completamente o v-sync quando Starfield estava a funcionar abaixo do seu objetivo da taxa de fotogramas de 60 fps, enquanto a versão atual de Starfield na Series X funciona sempre com v-sync por predefinição; a opção v-sync disponível permite simplesmente que o jogo “corte” na parte superior do ecrã, com um efeito mínimo nos tempos de fotogramas.

Finalmente, podemos correr o jogo sem limite de velocidade de fotogramas – embora esta opção só esteja disponível quando estamos a correr o jogo a 120 Hz com o VRR ativado. Em ambientes de menor escala, parece ser possível atingir 90-100 fps no modo de desempenho, com ganhos de taxa de fotogramas mais moderados noutros locais e as mesmas quedas que encontramos sem VRR. No modo visual, o aumento do desempenho, quando disponível, é mais moderado, e uma grande parte da experiência continua a ser inferior a 60 fps.

Pessoalmente, preferiria ter um limite de taxa de fotogramas em vez de deixar o jogo sem limite, mesmo num ecrã VRR, apenas porque os picos de tempo de fotogramas de Starfield são menos intrusivos com uma taxa de fotogramas típica mais baixa. Jogar no modo de desempenho a 60 fps com VRR ativado a 120 Hz parece-me um bom ponto de equilíbrio que proporciona a experiência geral mais consistente e mais suave, embora possa encontrar um argumento para a maioria das outras opções visuais disponíveis aqui.

O modo de 60 fps de Starfield funciona bem na Series X – embora as cidades mais densamente povoadas, Akila e New Atlantis, possam funcionar com taxas de fotogramas na casa dos 30 ou 40. | Image credit: Digital Foundry

No geral, a estreia de Starfield nas consolas com alta taxa de fotogramas é bem sucedida. Não conseguimos obter 60 fps fixos em todas as áreas do jogo, mas temos uma gama de opções visuais adicionais. Starfield é um jogo bastante exigente para CPUs de gama média e baixa, como as da Series X, mas desde que se compreenda que os 60 fps bloqueados estão fora de questão, é possível obter uma boa experiência com objectivos de taxas de fotogramas mais elevadas.

ÉÉ ótimo ver que o jogo tem um desempenho suficientemente elevado para funcionar com uma vasta gama de objectivos da taxa de fotogramas, e a configuração dos modos visuais e de desempenho é sensata. O VRR é certamente útil, embora muitos conteúdos funcionem suficientemente bem sem ele. No entanto, o modo de desempenho a 30 fps parece ser inútil e talvez seja razoável excluir essa combinação.

A minha única verdadeira desilusão é o facto da Series S não ter nenhuma das novas opções visuais. Penso que a consola funciona perfeitamente a 30 fps, mas penso que deveriam ser disponibilizadas opções visuais semelhantes na consola júnior da geração atual da Microsoft. Na minha opinião, há espaço para reduzir a qualidade da imagem sem estragar o aspeto visual do jogo nessa máquina, pelo que a falta de paridade de características é um pouco estranha.

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